História do Henrique Jorge

13/04/2012 00:03

A história deste bairro retorna ao século XIX, quando estas terras faziam parte da Parangaba e nesta área transitavam os rebanhos de gado pela estrada Barro Vermenho-Parangaba. Esta estrada ligava o Barro Vermenho (Antônio Bezerra) - Parangaba. Deste período da história ainda é possível de ver o restante desta estrada, que agora é denominda Estrada do Pici e que é um dos limites do bairro; bem como a casa centenária que fica ao lado Centro Social Urbano César Cals. e o Riacho Cachoeirinha.

Nos anos vinte do século XX, o advogado Daniel de Queiroz Lima, pai da escritora Raquel de Queiroz, adquire o Sitio do Pici, como sítio de veraneio para sua família. que localliza-se no território deste bairro. O casarão centenário do Sítio do Pici ou Sítio do Papai, ainda existe (Rua Antonio Ivo).  A área do sítio foi loteada no anos 1970, expandindo assim os limites do bairro.

Nos anos 1950 do século XX, é construído um conjunto habitacional para os sargentos do 23° Batalhão de Comando, denominado Casa Popular, com os seguintes limites: ao norte rua Prof. Edigar de Arruda; ao leste rua Prof. Heribaldo Costa; ao sul rua Porto Alegre e ao oeste ao rua Maceió.

Nos anos 1970, com a expansão imobiliária, expandiu os limites deste para as ruas: Teresina, Franco Rocha, Heribaldo Costa, 30 de Outubro, Brigadeiro Torres, Porto Velho, Matos Dourado, Chuí, Rio Maranguapinho, São Luís, Belém e Av. Perimetral.

[editar] Etmologia

O nome do bairro vem de um músico que fez parte da história local (apesar de muitas pessoas no bairro não conhecerem sua história), também chamado Henrique Jorge, que era amigo de Antônio Sales e Rachel de Queiroz.

[editar] Acesso

O Henrique Jorge possui uma boa conexão de tranporte coletivo, o que possibilita acessar o Centro de Fortaleza via o Antônio Bezerra ou a Parangaba; bem como outros bairros limitrofes, como o Conjunto Ceará, a Granja Portugal e o Dom Lustosa, além de ter uma linha própria de ônibus.